Quem sou eu? Muito boa pergunta. Nas nossas visitas freqüentes pelos sites costumamos sempre nos descrever como melhores ou muito bons.
Mas, não quero ser dissimulada, caro amigo. Não sou a melhor nem muito boa em nada. Apenas quero ser.
Vivo em condições não muito precárias, mas não esbanjo luxo nem riqueza. Não gosto de me enfeitar e nem de hábitos costumeiramente “superficiais” em salão de beleza.
Sou aquela menina que nasceu gêmea, aprendeu que aquele brinquedo tinha que ser dividido, e que não se batia em irmã. Aquela menina que enxergava o mundo com os olhos inocentes de um observador que nada sabe. Cresci com a sensação de ser uma ovelha diferente, barulhenta, rebelde. Nada pra mim era certo e o certo era tão falso qto as bijus que eu sempre usei.
Ainda conservo um olhar observador. Aquele que enxerga sentimentos e histórias momentâneas, que serão arquivadas, em seus poucos minutos, na minha mente.
Ah, e como é lindo admirar os detalhes da vida, bem como fazia há quinze anos atrás, qdo tudo parecia tão bonito qto meus olhos viam. Não, ninguém conseguiu tirar de mim meu jeito, minhas coisinhas, minhas loucuras, meus costumes.
Quem sou eu? Aaaaahhh, como eu gostaria de ser apenas aquele passarinho que a tudo observa e sempre voa, voa, voa... para longe.
Mas, não quero ser dissimulada, caro amigo. Não sou a melhor nem muito boa em nada. Apenas quero ser.
Vivo em condições não muito precárias, mas não esbanjo luxo nem riqueza. Não gosto de me enfeitar e nem de hábitos costumeiramente “superficiais” em salão de beleza.
Sou aquela menina que nasceu gêmea, aprendeu que aquele brinquedo tinha que ser dividido, e que não se batia em irmã. Aquela menina que enxergava o mundo com os olhos inocentes de um observador que nada sabe. Cresci com a sensação de ser uma ovelha diferente, barulhenta, rebelde. Nada pra mim era certo e o certo era tão falso qto as bijus que eu sempre usei.
Ainda conservo um olhar observador. Aquele que enxerga sentimentos e histórias momentâneas, que serão arquivadas, em seus poucos minutos, na minha mente.
Ah, e como é lindo admirar os detalhes da vida, bem como fazia há quinze anos atrás, qdo tudo parecia tão bonito qto meus olhos viam. Não, ninguém conseguiu tirar de mim meu jeito, minhas coisinhas, minhas loucuras, meus costumes.
Quem sou eu? Aaaaahhh, como eu gostaria de ser apenas aquele passarinho que a tudo observa e sempre voa, voa, voa... para longe.
3 comentários:
Ôi Nara, obrigado pela visita lá no anjo baldio. Seu blog está muito bonito. Um grande abraço.
Olá.
Primeiramente, obrigada pela visita!
E quanto ao texto.
Houve uma contradição aí. Você fala que quer ser como aquele pássaro que tudo observa e sempre voa para longe.
Você tudo observa, como diz, voa para longe .. e o melhor, não deixa pra lá o seu jeitinho de ser. ;)
Grande beijo.
Ai Meu Senhor do Bonfim! kkk
É ela, é ela sim, que a tudo observa e é? kkk
Tá legal, muito legal mesmo não ser dissimulada, para que ser dissimulada né fia? kkk
Oi tem coisa melhor que ser verdadeira?
Tá legal, muito legal mesmo, Ô baiana retada meu deu! kkkk
abraços,
O Sibarita
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