Recebido por Francisco Nagib Junior
As pessoas mudam tão rápido que às vezes não conseguimos acompanhar...
Elas te amam no domingo, mas na segunda parece que te odeiam. Te Ignoram, te destratam, te maltratam e acham isso tão normal que quando você tenta saber o que está acontecendo, tenta ajudar ou se revolta com a situação, você acaba sendo o errado e culpado...
...Depois elas criam uma força
tão gigantesca que conseguem simplesmente te dar as costas e fingir que nunca chorou no seu ombro e que você nunca existiu.
Realmente são poucos os amigos que sabem o que esse mês representa pra mim.
Me fizeram acreditar que esse ano seria diferente. Sabiam o dia que cairia antes de mim, eu sorri logo de cara porque isso pra mim foi mais do que perfeito, mas depois me dão aquela velha rasteira de sempre, me amarram num saco plástico e me jogam fora como algo descartável como já era de costume.
Sempre que acontecem coisas ruins eu coloco minha cara no travesseiro decepcionado e às vezes em pranto e me pergunto:
"O que eu ainda preciso aprender e mudar em mim?"
Mais uma vez eu tenho a mesma resposta:
"Aprender a ser melhor do que já sou, amar mais as pessoas e meus amigos como se fosse o ultimo dia da minha vida, pra que eles saibam que aqui sempre existiu um cara que faria qualquer coisa pelo sorriso de cada um deles."
Mas mudar?
Mudar pra acompanhar essas pessoas?
Eu prefiro que elas me passem pra quando chegar lá na frente, bem lá na frente elas olharem pra trás e lembrar tudo que fizeram. E quando eu chegar bem do ladinho delas eu dizer:
“Se precisar de um ombro amigo pode contar comigo.”