Fotografias de dupla exposição na série
do fotógrafo americano Andrew Lyman, mostra pessoas translúcidas,
como se estivessem desaparecendo. Cenas de pessoas que se parecem com figuras
fantasmagóricas sobre paisagens de natureza. Cada silhueta da série, refletida
sobre a luz, está em um estado de contemplação e nostalgia.
A coleção do artista explora “a transcendência da
memória ao longo do tempo em relação ao espaço.” diz o fotógrafo. Como uma cena
de memória própria da pessoa, cada frame apresenta uma fraca, instantânea e
translúcida dessas pessoas ansiando para recordar o tempo em um local
específico. Há um forte sentimento de emoção em sua quietude, que traduz de
forma brilhante através das fotos.
(http://www.blckdmnds.com/fotografias-de-dupla-exposicao-de-andrew-lyman/#more-50821)
*Curioso achar esse artigo, do qual remeti ao meu blog. Minha primeira visão espírita, que ocorreu aos 15/16 anos (não me recordo bem) se deu à noite. Avistei um contorno exatamente igual ao da terceira foto postada aqui. Lembro que mal conseguia dizer o que era, ou quem era. Mas, pelo contorno, dava pra perceber que era um homem com cabelos longos... É a primeira vez que consigo traduzir em uma imagem o que vi na época.