E hoje a minha aula foi baseada em correr riscos. Comecei nadando com a pranchinha, mas logo arrisquei algumas braçadas. Como é difícil sincronizar braços e pernas, e não esquecer de respirar... Primeiro uma série de braçadas do lado esquerdo, depois outra do lado direito. Quando conciliava as pernas, a mão ficava dentro da água. Quando via todos os movimentos, afundava por puxar o ar. Ufa!!!! E engoli muita água pra entender que só consigo respirar bem pondo minha cabeça do lado esquerdo. Acho que é normal ter um lado preferencial.
Fico imaginando a cobra (sim, aquela coisa nojenta). Você já viu a cobra nadando? Que maravilha!!! Nem precisa de patas. Deve ser bem melhor só mexer o corpo para nadar (hum... será que poderíamos nadar assim, rebolando?)
No final da aula veio o desafio que o prof João gosta: inovar. Ele ordenou (depositando toda a confiança) que eu tentasse nadar batendo as pernas e braços sem pranchinha. Caramba! Fiquei bem pequena em relação aquele mundo de água. Mas me joguei. E consegui fazer metade da piscina nos braços, pernas e respiração. Huuuum... Pequenas braçadas para mim, mas um grande avanço para a humanidade (risos).